A tristeza difunde-se por todo o meu espaço
Tudo o que me rodeia vai escurecendo
Vai entristecendo até ficar de luto
Até o meu espaço ficar todo revestido de negro.
A minha mente vai-se completando de sabedoria
Mas há conhecimentos tão banais
Acontecimentos completamente desnecessários
Ainda assim há tanto por descobrir.
O amor impede-me de fazer o meu luto
De deixar o negro entrar no meu coração até que
Até que a tristeza se canse de me consumir
E deixe que eu viva eternamente o meu amor.
No vazio as minhas palavras fazem eco
É o eco das palavras vazias
É o eco dos gritos da dor
É o eco do tormento do amor.
Um anjo acalma-me
Abraça-me criando uma aura de ternura
Que me envolve até estar protegida
E diz-me para não ter medo da realidade.
O amor impede-me de fazer o meu luto...
Sílvia Teixeira
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
Rosa do Amor
O botão de rosa que desabrocha por cima dos nossos corpos que
Cobertos pela sombra de um símbolo do amor
Se entrgam aos encantos do pôr-do-sol
A rosa vermelha que inevitavelmente simboliza o puro sentimento
Por vezes entristece com a gota de lágrima que lhe toca
No entanto não deixa que o nosso amor se desvaneça
Por entre as nuvens do céu azul e a luz do pôr-do-sol reflectida na terra que nos rodeia
As nossas almas que
Comparadas com a rosa
São meras formigas
Ainda assim o nosso sentimento perdura na beleza da paisagem que nos envolve
Gota de lágrima que foi esquecida na imensidão do botão da rosa vermelha.
Sílvia Nº25 10ºL
Cobertos pela sombra de um símbolo do amor
Se entrgam aos encantos do pôr-do-sol
A rosa vermelha que inevitavelmente simboliza o puro sentimento
Por vezes entristece com a gota de lágrima que lhe toca
No entanto não deixa que o nosso amor se desvaneça
Por entre as nuvens do céu azul e a luz do pôr-do-sol reflectida na terra que nos rodeia
As nossas almas que
Comparadas com a rosa
São meras formigas
Ainda assim o nosso sentimento perdura na beleza da paisagem que nos envolve
Gota de lágrima que foi esquecida na imensidão do botão da rosa vermelha.
Sílvia Nº25 10ºL
Ilusão
As nuvens cinzentas
O negro olhar
O vento suave que me envolve
A brisa que toca no meu rosto
Como se quisesse secar as minhas lágrimas repletas de emoção
Emoção essa que
Tal como o espanto
Foi deixada no esquecimento
O amor intenso de que toda a gente fala
Mas que ninguém sabe realmente definir
Meras ilusões que nos são implementadas e
No entanto
Só nos desiludem
A flor que desabrocha nos olhos de uma criança
A inocência constante num ser preenchido de pureza
A beleza do que o rodeia
O espanto que lhe provoca
A criatividade que lhe é instigada através de banais elementos da vida
O sorriso mais sincero que pode existir
O ser repleto de real verdade
Meras palavras que possa dizer
Mera alegria que possa contagiar
A relativa felicidade da vida.
Sílvia Nº25 10ºL
O negro olhar
O vento suave que me envolve
A brisa que toca no meu rosto
Como se quisesse secar as minhas lágrimas repletas de emoção
Emoção essa que
Tal como o espanto
Foi deixada no esquecimento
O amor intenso de que toda a gente fala
Mas que ninguém sabe realmente definir
Meras ilusões que nos são implementadas e
No entanto
Só nos desiludem
A flor que desabrocha nos olhos de uma criança
A inocência constante num ser preenchido de pureza
A beleza do que o rodeia
O espanto que lhe provoca
A criatividade que lhe é instigada através de banais elementos da vida
O sorriso mais sincero que pode existir
O ser repleto de real verdade
Meras palavras que possa dizer
Mera alegria que possa contagiar
A relativa felicidade da vida.
Sílvia Nº25 10ºL
sábado, 9 de fevereiro de 2008
A Rosa que chorou
Numa aldeia quase deserta viram-se pela primeira vez, durante um passeio ao fim da tarde, enquanto o sol se punha no horizonte.
Éramos poucas e brancas, mas conseguimos perceber que, nesse instante, sentiram uma enorme atracção, como se fossem almas gémeas que nunca antes puderam estar juntas. Talvez nunca tivessem reparado na presença um do outro... Talvez não fossem da mesma aldeia ou país... Talvez só agora reparassem como podem dar uma bela história de amor... Não sei! Só sei que quando os vi apaixonados e carinhosos, imaginei uma rosa vermelha, gigante, com um pequeno sorriso, suspensa no ar, olhando-os com ternura e emocionando-se. Tal como nós, emocionámo-nos tanto, apesar da chuva, beijaram-se.
Éramos poucas e brancas, mas conseguimos perceber que, nesse instante, sentiram uma enorme atracção, como se fossem almas gémeas que nunca antes puderam estar juntas. Talvez nunca tivessem reparado na presença um do outro... Talvez não fossem da mesma aldeia ou país... Talvez só agora reparassem como podem dar uma bela história de amor... Não sei! Só sei que quando os vi apaixonados e carinhosos, imaginei uma rosa vermelha, gigante, com um pequeno sorriso, suspensa no ar, olhando-os com ternura e emocionando-se. Tal como nós, emocionámo-nos tanto, apesar da chuva, beijaram-se.
Micaela Lopes nº15
Rita Fortes nº22
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