quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Este amor que vejo
na imensidão do deserto,
faz-me chorar
uma lágrima de desespero
por esta imensa solidão.

As cicatrizes
do meu coração antigo,
e da memória
das primaveras floridas,
fazem a margem do meu pensamento.

Lá em baixo,
um sentimento
puro e sentido,
que é o amor.

No deserto que os aprisiona,
a paixão os envolveu.
Alegres por se amarem
num amor de perdição.

Frederico Duque Santos nº7
Daniel Tomé nº5

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