A importação das palavras,
a exportação dos números,
a interrupção das metáforas
no caminho das nuvens,
tudo se transforma no céu azul
e na dureza da noite.
Com o movimento,
a chuva confunde-se no vidro,
no gesto incerto do sol,
a Natureza invariável
suspende o azul.
Na eternidade do Inverno,
o bater de asas
fixa o céu,
no gesto caligráfico
do tempo.
Andreia Cardoso, nº2 / 10ºL
Filipa Barros, nº6 / 10ºL
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