No acaso da vida,
um acaso de uma rapariga loira.
Uma rapariga, que me faz recordar e viver…
Uma rapariga! …
Quem sou? Pergunto-me.
Sou este que a ama! Respondo-me.
No acaso de uma tristeza,
ocasionalmente inesperadamente,
uma rapariga!
uma rapariga loira!
O que faço aqui? Pergunto-me.
Estou a amá-la! Respondo-me.
Num acaso inesperado,
um amor proclamado.
Uma rapariga loira!
uma rapariga que amo!...
Rodrigo Figueiredo (Frederico Duque dos Santos, 10ºl)
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