quarta-feira, 21 de maio de 2008

No acaso da vida,
um acaso de uma rapariga loira.
Uma rapariga, que me faz recordar e viver…
Uma rapariga! …

Quem sou? Pergunto-me.
Sou este que a ama! Respondo-me.

No acaso de uma tristeza,
ocasionalmente inesperadamente,
uma rapariga!
uma rapariga loira!

O que faço aqui? Pergunto-me.
Estou a amá-la! Respondo-me.

Num acaso inesperado,
um amor proclamado.
Uma rapariga loira!
uma rapariga que amo!...

Rodrigo Figueiredo (Frederico Duque dos Santos, 10ºl)

Sem comentários: