Liberdade,
tu que foste condenada,
tu que foste censurada.
Falavas: Dizias não á Ditadura.
Calavas: parecias desaparecer.
Tu que foste aclamada e desejada,
mas és o que hoje não se sabe.
Eu não sei o que é a liberdade.
Chorar, falar, amar?
O que será a liberdade?
Ninguém o sabe verdadeiramente.
Chorá-la,
senti-la e desejá-la.
Falar e não falar,
enfim… consenti-la.
Amar.
Amá-la e não a ter.
Mas afinal.
Ah! Afinal, não poder dizê-la,
mas simplesmente a amar.
Rodrigo Figueiredo (Frederico Duque dos Santos, 10ºl)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário